Anais do 14º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D) – 2022
Os anos 60 representaram para o Brasil um período de transformação e modernidade, marcado por mudanças sociais, comportamentais, tecnológicas e políticas. Após o golpe militar de 1964, a história da imprensa foi marcada pela censura, repressão e silenciamento que se refletiu também no Espírito Santo. É nesse contexto que surge uma das revistas mais influentes do Estado, a Revista Capixaba (RC),publicada entre os anos de 1967 e 1971. A RC se destacou utilizando o que havia de mais avançado nas tecnologias de produção gráfica da época, com um projeto gráfico que refletisse essa mesma modernidade. Embora fosse uma revista de variedades, conversava diretamente com o público femininocom a sua configuração visual – suas escolhas de capa, fotografias, seções ilustradas e colunas sociais –produzia repetidamente um “”modelo feminino”” a ser seguido. A partir das classificações da representação da mulher na história da imprensa feminina brasileira, propostas por Buitoni (2009), este artigo teve como objetivo buscar verificar se a RC apresentava características da “garota moderna”, dos anos 50, ou da“dona de casa insatisfeita”, dos anos 60.
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Os anúncios ganharam destaque na imprensa brasileira no final do século XIX, especialmente nas revistas ilustradas que tinham espaço reservado ao conteúdo publicitário. Nesse contexto, tem-se a publicação da revista O Mercúrio (1898), que tinha na publicidade sua razão de existir e empregou esforços para divulgar o cartaz como mídia moderna e adequada para a comunicação dos novos produtos. Esse artigo objetiva apresentar as estratégias comerciais e os anúncios veiculados nesse periódico. Para a realização da pesquisa, foi utilizado o Conjunto metodológico para pesquisa em história do design a partir de materiais impressos (Fonseca et al., 2016) e as edições da revista O Mercúrio como objeto e fonte de pesquisa.Como resultados, tem-se a constatação sobre o pioneirismo da inclusão de anúncios em meio ao conteúdo editorial e ainda o destaque dado com a possibilidade de serem ilustrados em página inteira e impressos em duas cores. A revista tinha como ideal a produção francesa de cartazes em estilo art nouveau e se insere no contexto de propulsão da belle époque carioca com foco nesse movimento artístico e em uma comunicação que se pretendia moderna. Além disso, suas edições inovadoras e os cartazes murais que produziu e divulgou amplamente são um marco para a memória gráfica brasileira.
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O presente artigo objetivou analisar os aspectos gráficos e editoriais das quatro revistas capixabas publicadas na década de 1910: A Verdade (1912), Revista Militar da Força Pública do Estado do Espírito Santo (1912), Victoria Illustrada (1914), e Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo(1917-2016). Para tanto, foi utilizado o conjunto metodológico para pesquisa em história do design a partir de materiais impressos (Fonseca et al., 2016), considerando a identificação e o tratamento da fonte primária, os exemplares disponíveis nos acervos públicos da Região Metropolitana da Grande Vitória; a coleta de dados por meio de critérios de análise pré-estabelecidos e o tratamento estatísticos dos dados para a geração de resultados a respeito de cada revista e do conjunto estudado. Os resultados obtidos por meio das características comuns e uso de recursos e técnicas recorrentes, foram relacionados ao contexto histórico e as tecnologias disponíveis, que, juntos, davam personalidade aos periódicos.
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No início do século XX, surgiram diversos tipos de publicações no Brasil e dentre as novas possibilidades estavam as revistas com páginas recheadas de ilustrações e fotografias, atraindo os olhos do consumidor.No Espírito Santo, averiguou-se o aumento da quantidade de revistas em circulação na década de 1930 e dentro desse contexto foi escolhida para essa pesquisa a Revista do Estado do Espírito Santo, lançada em 1933, com forte apelo comercial e investimentos em sua produção gráfica. Para a realização de sua análise gráfica e editorial utilizou-se como base o conjunto metodológico para pesquisa em história do design a partir de materiais impressos (Fonseca et al., 2016). Os resultados mostraram que as estratégias adotadas pela revista eram apoiadas pelo seu forte apelo comercial, com grande espaço para os anúncios, investimentos que incluíram impressão em cores da capa, muitas imagens, elementos decorativos e composições inovadoras nas páginas, além de conteúdo variado para atender aos interesses do público.
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Este artigo apresenta a análise editorial e gráfica da revista Atualidades Capixabas, cuja publicação ocorreu entre os anos de 1950 e 1951, na cidade de Vitória. A publicação ficava a cargo do Departamento de Estatística do Estado do Espírito Santo e objetivava a propagação da cultura capixaba e a divulgação de obras públicas. Para a pesquisa, foi utilizado o “Conjunto Metodológico para Pesquisa em História do Design a partir de Materiais Impressos” (Fonseca et al, 2016). Os resultados mostraram que as estratégias de planejamento e configuração da revista davam destaque a apresentação do Estado tendo a fotografia como linguagem primordial. Essa pesquisa faz parte de um desdobramento do inventário das Revistas Capixabas, que tem como intuito, trazer à luz dados inéditos sobre as publicações e contribuir com a construção da memória gráfica capixaba.
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Selected Readings of the 8th Information Design International Conference Information Design: Memories – 2019
Livro Tese Doutorado – Blucher – 2016
Uma revolução gráfica: Julião Machado e as revistas ilustradas no Brasil, 1895-1898 é leitura obrigatória para qualquer um que se interesse por história do design ou história da imprensa. Por meio desse estudo de caso exemplar, descortinam-se aspectos importantes da produção gráfica no século xix, assim como da profissionalização do meio editorial que então se consolidava. Revelam-se também os fascinantes processos de trabalho por trás das realizações de Julião Machado. Fruto de pesquisa sólida e análise meticulosa, o livro de Letícia Pedruzzi vem preencher uma lacuna na bibliografia sobre a evolução do meio gráfico-editorial no Brasil.
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InfoDesign – Revista Brasileira de Design da Informação – 2016
Este artigo propõe um conjunto metodológico para pesquisas em história do design a partir da análise de materiais impressos. Durante anos de trabalho, os pesquisadores do Laboratório de Design: História e Tipografia, da Universidade Federal do Espírito Santo, revisitaram, aprimoraram e desenvolveram diferentes estratégias metodológicas no intuito de investigar a história do design local. O objetivo deste artigo é apresentar a metodologia do Laboratório, comentar algumas experiências aplicadas do método e discutir a contribuição do design da informação para a pesquisa em história do design.
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Anais do 12º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D) – 2016
Este artigo apresenta a análise dos anúncios na revista
Chanaan, com foco em seus aspectos gráficos e em sua contribuição para a composição e identidade gráfica da revista. Veiculada entre 1936 e 1939, a revista
Chanaan circulou em Vitória, Espírito Santo, e representava o progresso intelectual e artístico da sociedade capixaba dos anos 1930. Colaborando com a identidade visual da revista, os anúncios foram identificados e categorizados como híbridos, classificados, tipográficos ou imagéticos, que eram compostos por fotografias, ilustrações ou quadrinhos. A maioria dos anunciantes eram do Espírito Santo, porém com frequência havia anúncios nacionais e também de outros estados. O estudo tem como objetivo apresentar as análises e seus resultados com as particularidades gráficas dos anúncios. Dessa forma, pretende-se contribuir com os estudos sobre cultura material e colaborar na construção da memória gráfica capixaba.
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O presente artigo aborda a modernidade e o papel das revistas ilustradas como mediadoras do confronto entre a população e as novidades da convivência urbana e dos inúmeros novos produtos oitocentistas. Apresenta de forma abrangente como se iniciou e consolidou a publicação de revistas ilustradas no Brasil, apresentando os principais títulos, seus produtores e inovações. São levantadas informações sobre os projetos gráficos e a tecnologia utilizada na produção das revistas, traçando um panorama da publicação periódica ilustrada na segunda metade do século XIX. Por fim, são apresentadas as principais características gráficas das revistas ilustradas oitocentistas, de forma a destacar peculiaridades e semelhanças.
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A presente pesquisa apresenta resultados da análise imagética da revista
Chanaan, que observou suas trinta e duas edições, contribuindo para os estudos da memória gráfica capixaba. Foi publicada entre 1936 e 1939, na cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil, sob a direção de Carlos Madeira. O periódico apresentava o retrato da vida local durante um período de grandes transformações políticas e socioeconômicas no Estado (Achiamé, 2010). Foi uma revista direcionada a elite capixaba, possuindo matérias redigidas em inglês, espanhol e francês. Segundo informações contidas na própria revista, alcançou público em diversas capitais brasileiras e até fora do país. Com base nos resultados da pesquisa sobre uso da tipografia na revista realizada anteriormente, percebeu-se que a
Chanaan é uma rica fonte de recursos visuais em sua composição, com recorrente uso de elementos imagéticos (Azerêdo et al, 2015).
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VII Congreso Latinoamericano de Enseñanza del Diseño – 2016
Para colaborar com a construção da memória gráfica capixaba foi apresentada a análise gráfica da revista Chanaan, publicada entre 1936 e 1939, na cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil. Sob a direção de Carlos Madeira, o periódico representava o retrato da vida local durante um período de grandes transformações políticas e socioeconômicas no Estado. Com trinta e duas edições publicadas, a Chanaan é uma rica fonte de recursos visuais em composição, fotomontagens, tipografia, ilustrações, fotografias, anúncios, dentre outros.
Anais do 7º Congresso Internacional de Design da Informação (CIDI) – 2015
Este artigo apresenta o design da exposição Jovens Tipógrafos: das oficinas para a memória gráfica. O projeto visa apresentar à sociedade capixaba a história do Curso de Tipografia e Encadernação da antiga Escola Técnica de Vitória. O detalhamento técnico englobou a elaboração de padrões tipográficos para grandes formatos, a utilização da cor nos mais diversos suportes, a pluralidade de materiais envolvidos e suas limitações, noções de produção gráfica articuladas juntamente com os fornecedores e, ainda, um trabalho de produção audiovisual.
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Anais do 7º Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design da Informação (CONGIC) 2015
Este artigo apresenta o resultado da análise gráfica da revista
Chanaan. Com auxílio de fichas de coleta de dados para sistematização dos resultados e análise gráfica, foi possível reconhecer padrões e uso de diversos recursos gráficos em um repositório que é espelho de seu tempo. A revista é uma rica fonte de recursos visuais em composição, fotomontagens, tipografia, ilustrações, fotografias, dentre outros. Esse estudo almeja contribuir para a construção da memória gráfica capixaba.
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Anais do 11° Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D) – 2014
Documentos impressos são um dos principais meios que proporcionam hoje a construção da memória histórica e cultural de um determinado lugar, e que consequentemente, ajudam na formação de sua identidade, seja ela individual ou coletiva (CAMARGO, 2003). O ritmo acelerado de mudanças tecnológicas ocorridas no século XX proporcionou grandes avanços no setor gráfico brasileiro, porém a bibliografia existente sobre a indústria gráfica no estado do Espírito Santo ainda é escassa e superficial. A grande maioria dos parques gráficos capixabas existentes na segunda metade do século XX pertenciam aos próprios jornais e periódicos da época, não há muitos registros físicos de gráficas independentes que existiram antes ou depois da década de 50 e que produziam publicações periódicas (MARTINUZZO, 2005). Com objetivo de compreender os avanços tecnológicos ocorridos no setor gráfico no estado do Espírito Santo, principalmente na segunda metade do século, a presente pesquisa buscou novas informações para a construção da memória gráfica capixaba. Foram estudados os diferentes maquinários utilizados e os principais impressos produzidos a partir dos investimentos realizados com considerável atraso em relação aos grandes centros do país.
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Anais do 6° Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design da Informação (CONGIC) – 2014
O presente artigo apresenta a metodologia utilizada para a produção do catálogo de recursos gráficos da Revista
Vida Capichaba e os resultados obtidos. O catálogo comporta um apanhado das tipografias e dos ornamentos do período de 1924 a 1957. A construção do catálogo foi baseada no sistema de Classificação Cruzada de Catherine Dixon, que prevê a análise de tipografias a partir de suas origens e atributos formais. O catálogo pode ser considerado um objeto de pesquisa sobre a RVC e ao mesmo tempo é um registro da memória gráfica capixaba.
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Os elementos gráficos, aspectos técnicos e atributos físicos do jornal capixaba
Posição revelam ângulos da memória coletiva e apontam sua identidade gráfica ingerida pelo regime militar que singularizou o Brasil e o Espírito Santo dos anos de 1970. Seu discurso contestador nesse ínterim de circulação é patente também em suas alternativas estéticas, constatadas através de uma análise gráfica minuciosa desenvolvida durante dois anos de pesquisa. Esse artigo resume aspectos tangentes na intercessão entre sua trajetória gráfica e histórica que evidenciam a contribuição da memória gráfica para preservação e amparo da memória coletiva brasileira.
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O presente artigo apresenta a metodologia utilizada para a análise dos letreiramentos presentes na Revista
Vida Capichaba, recurso usado com frequência na publicação em especial nos seus primeiros anos de circulação, de 1923 e 1931. Para tal, fez-se necessário a construção de ficha de coleta de dados, baseado no sistema de Classificação Cruzada de Catherine Dixon, que prevê a análise de tipografias a partir de suas origens, atributos formais e padrões.
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A metodologia percorrida na análise gráfica do jornal alternativo
Posição, publicado entre 1976 a 1979, condensa um sistema de procedimentos aprimorados a partir de experiências precursoras no Departamento de Desenho Industrial da Universidade Federal do Espírito Santo. Ela abarca o registro fotográfico das edições da publicação pesquisada, através do qual, foram revistadas, compiladas e tabuladas diversas variáveis relacionadas ao seu design e permitiram a formulação de um inventário que monitora seus elementos gráficos e técnicos durante o período que circulou. Esse sistema adquire valor no presságio de que sua eficácia possa colaborar com a otimização de processos metodológicos já experimentados por pesquisadores que estudam acervos de periódicos, efêmeros, dentre outros.
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O desvelo dedicado ao passado ensejado por estudos relacionados à memória no design é ainda embrionário no Brasil e adquire progressivo valor nos debates acadêmicos preocupados com a vigorosa mutação que se processa na cultura contemporânea. Coerentemente, atrair o foco para o universo material iminentemente à beira do esquecimento transcende o mero saudosismo e é crucial para o fortalecimento dos alicerces do design, compondo projeções mais consistentes e visionárias através do brotar de reflexões sobre as raízes do cenário cultural brasileiro contemporâneo arraigados a um passado ainda a ser descoberto em sua plenitude. É a isso que o presente artigo se propõe a contribuir.
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Revista Estudos em Design – 2014
A Revista
Vida Capichaba (RVC) constitui, ao longo de seus mais de 34 anos de existência, um denso legado histórico-cultural. Para a área do design gráfico, é uma fonte inesgotável de recursos visuais que oferecem abundância de informações implícitas em tipografias, formatos, fotografias, ilustrações, estrutura e composição, entre outros. Realizando o levantamento desses elementos, o Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba (Nigráfica) analisou, entre 2009 e 2010, cerca de 111 exemplares para delinear, de forma pioneira, o comportamento gráfico dessa publicação, agregando suas características estéticas ao seu valor histórico e cultural e assim contribuindo para a preservação da memória gráfica capixaba e brasileira.
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8th Conference of the International Commitee for Design History & Design Studies (ICDHS) – 2012
Anais do 10° Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D) – 2012
A Revista
Vida Capichaba (RVC) constitui, ao longo de seus mais de 34 anos de existência, um denso legado histórico-cultural. Para a área do design gráfico, é uma fonte inesgotável de recursos visuais que oferecem abundância de informações implícitas em tipografias, formatos, fotografias, ilustrações, estrutura e composição, entre outros. Realizando o levantamento desses elementos, o Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba (Nigráfica) analisou, entre 2009 e 2010, cerca de 111 exemplares para delinear, de forma pioneira, o comportamento gráfico dessa publicação, agregando suas características estéticas ao seu valor histórico e cultural e assim contribuindo para a preservação da memória gráfica capixaba e brasileira.
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Henrique Fleiuss, alemão que chegou ao Brasil em 1858, foi responsável pela publicação de diferentes periódicos ilustrados e destacou-se pela produção da revista
Semana Ilustrada, que circulou por mais de dez anos. Além disso, fomentou a produção xilográfica no Brasil através da criação do Imperial Instituto Artístico, que chegou a oferecer curso para formar técnicos especializados na produção de xilogravuras de topo no país. Sua trajetória profissional foi rica em experiências e investimentos, e, o estudo e análise de sua produção visa contribuir para a construção da história do design no Brasil.
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Este artigo apresenta os resultados obtidos do levantamento tipográfico realizado na revista
Vida Capichaba (RVC) em sua primeira fase de circulação – dos anos de 1923 a 1931 – junto ao inicio de uma análise dos tipos: suas características anatômicas e funcionais. Mostra o desenvolvimento e a metodologia utilizada para mapear a diversidade de tipografias e os estudos de como organizar e classificar o material coletado.
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Este artigo visa explorar e analisar a utilização de anúncios na revista
Vida Capichaba (RVC) veiculada no Espírito Santo na primeira metade do século 20, situando-a no panorama de revistas ilustradas contemporâneas nacionais. Observa-se que a grande incidência de anúncios veiculados marca graficamente a revista. Essa análise vem, além de apontar as características que aproximam a RVC do padrão nacional, identificar as particularidades que definem a sua própria identidade.
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Este artigo trata de resultados do estudo da
Revista Capixaba (1967), explanando sua trajetória técnica e gráfica. Enquanto a revista apresentava a sua redação em Vitória, a edição e produção funcionavam no Rio de Janeiro. Através de um levantamento fotográfico da fonte primária, juntamente a utilização de fichas de análise, foi possível entender a estruturação visual da revista, realizando um trabalho de investigação do que constitui parte da memória gráfica capixaba.
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Anais do 5° Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design da Informação (CONGIC) – 2011
Este artigo relata o processo de construção de um instrumento de coleta de dados referente a um jornal estudantil capixaba,
E.T.V.. Trata do desenvolvimento de um instrumento de análise auxiliar, a Ficha Única, que reúne informações do periódico, aprimorando a etapa de coleta de informações. Além disso, esta ficha contempla elementos gráficos que expressam a identidade do objeto de pesquisa.
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Este artigo apresenta os resultados referentes à análise gráfica do jornal E.T.V. realizada pelos pesquisadores do Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba, Nigráfica. Auxiliada por fichas de análise, a equipe examinou o periódico estudantil. O impresso era produzido por alunos do curso de Tipografia e Encadernação ministrado na antiga Escola Técnica de Vitória, reconhecendo a sua contribuição à construção da identidade gráfica capixaba.
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Este artigo apresenta o estudo feito nas capas da
Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo – RIHGES, lançada em 1917 e até hoje em circulação no Espírito Santo. É vinculada à
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de onde traz a estrutura física e gráfica do miolo. Entretanto, observa-se nas capas, uma identidade própria, o que instiga a pesquisa de identidade gráfica capixaba. No decorrer de aproximadamente 95 anos de publicação a capa da revista muda o layout e recursos gráfico várias vezes, evidenciando muitas vezes sinais da história e de mudanças tecnológicas ao longo desses anos.
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Anais do 5° Congresso Internacional de Design da Informação (CIDI) – 2011
Tonini, Juliana Colli; FONSECA, Letícia P.; PACHECO, Heliana Soneghet.
Análise gráfica das capas da revista Vida Capichaba. In: Anais do Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design da Informação. Florianópolis: 2011.
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1º Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design (Simpex) – 2011
A representação tipográfica da poesia pode ser entendida através da segmentação que é a divisão visível do texto em unidades que refletem sua estrutura básica. Na poesia, o menor segmento é a linha e este artigo explora este tema junto com o papel do poeta e do “designer” na diagramação, terminando com um pequeno estudo de caso.
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Este artigo relata o processo de tabulação eletrônica de dados referentes ao
jornal E.T.V., periódico acadêmico capixaba publicado durante os anos de 1943 a 1962. Trata da organização estatística dos dados coletados, estabelecendo uma linguagem de comunicação e facilitando o trabalho em equipe; e a tomada de decisões em design, otimizando a apresentação, análise e correlação das informações.
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Este artigo apresenta a metodologia desenvolvida para as pesquisas de um núcleo de pesquisas em design da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o Nigráfica, compreendendo etapas relativas ao planejamento, desenvolvimento, testes e aprimoramentos realizados para análise gráfica da revista
Vida Capichaba. Para tanto, descreve o contexto da pesquisa, do grupo e do local de coleta dos dados, introduz a revista e a sua importância para o patrimônio histórico cultural do Espírito Santo e faz reflexões sobre a metodologia usada em pesquisas que lidam com a memória gráfica brasileira.
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Este artigo apresenta os resultados da investigação feita pelos pesquisadores do Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba – Nigráfica – acerca do ensino das artes gráficas no curso de tipografia e encadernação da então Escola Técnica de Vitória. Foca-se a estrutura e metodologia utilizada no ensino das artes gráficas na escola, e sua importância para a formação dos profissionais responsáveis pela construção da identidade gráfica capixaba.
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Este artigo apresenta os resultados referentes à análise gráfica dos convites de formatura com produção estudantil realizada no Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba, Nigráfica. Com o auxílio de fichas de coleta dos dados variáveis e permanentes, foram examinados os impressos que eram produzidos por alunos do curso de Tipografia e Encadernação, ministrado na antiga Escola Técnica de Vitória, reconhecendo a sua contribuição à construção da identidade gráfica capixaba.
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Este artigo apresenta os resultados referentes à análise gráfica dos convites de formatura com produção estudantil realizada no Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba, Nigráfica. Com o auxílio de fichas de coleta dos dados variáveis e permanentes, foram examinados os impressos que eram produzidos por alunos do curso de Tipografia e Encadernação, ministrado na antiga Escola Técnica de Vitória, reconhecendo a sua contribuição à construção da identidade gráfica capixaba.
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Anais do 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D) – 2010
Este artigo apresenta uma parte específica da metodologia desenvolvida para as pesquisas do Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba, relativa ao planejamento, desenvolvimento, testes e aprimoramentos realizados na construção da Ficha de Coleta de Dados para análise gráfica da revista
Vida Capichaba. Para tanto, descreve o contexto da pesquisa, do grupo e do local de coleta dos dados. Introduz a revista e a sua importância para o patrimônio histórico cultural do Espírito Santo e faz reflexões sobre a metodologia usada em pesquisas que lidam com a memória gráfica brasileira.
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O objetivo principal do presente trabalho é projetar um livro-catálogo para apresentar os resultados da nossa pesquisa sobre as revistas capixabas publicadas durante as décadas de 1910 a 1950, com base no conjunto metodológico para pesquisa em história do design a partir de materiais impressos (fonseca et al, 2016), a fim de que se possa compreender o contexto sócio-histórico na qual elas foram criadas e as possíveis interferências no âmbito da frequência de publicação, assuntos relatados, uso de recursos gráficos, entre outros. As imagens das revistas do período supracitado cumprem o papel principal para a divulgação das informações, para tal, utilizou-se a metodologia proposta por Haluch (2013), em seu livro “Guia Prático de Design Editorial: criando livros completos”, que prevê as seguintes etapas: 1. análise do conteúdo; 2. briefing; 3. desenvolvimento do projeto gráfico; 4. diagramação; e 5. fechamento para a gráfica. Para apresentação das informações, foi utilizada a metodologia de design de infografia (horn, 1998) e (twyman, 1979) de modo visual e prático. Com isso, este estudo configura-se como continuação ao projeto Revistas Capixabas ao, por meio do produto final, apresentar os resultados gerais sobre 23 periódicos disponíveis por meio de 851
edições catalogadas, trazendo dados inéditos sobre os motivos que levaram a suas idealizações e veiculações, bem como quais os recursos disponíveis na época e a forma como impactou nas escolhas dos assuntos impressos. Como resultado, temos um livro com um projeto gráfico que valoriza as revistas estudadas, com apresentação em linguagem simples, para que um público leigo possa se interessar e entender, e ainda com recursos visuais como imagens ilustrativas e infográficos. Os testes demonstraram a assertividade do projeto e ainda permitiram ajustes e aprimoramentos. Assim, conclui-se que o livro contribui com a preservação da memória gráfica capixaba, tanto por conta do conteúdo pautado em pesquisas e análises, quanto em relação ao projeto gráfico criado para atender aos requisitos de divulgar os resultados ao grande público.
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O objetivo principal do presente trabalho é a construção de um projeto gráfico abrangente, com uma estrutura flexível que valorize o conteúdo imagético e proporcione uma leitura confortável tanto em suporte impresso quanto digital, podendo ser replicado em outros projetos da editora Blucher Open Access. Para tal, utilizou-se o projeto editorial de um livro sobre Julião Machado, ilustrador português. Adaptou-se metodologias de Munari, Haluch e do Laboratório de Design Instrucional, onde o projeto foi desenvolvido, para a criação do novo projeto gráfico. Dessa forma, sete etapas caracterizaram o projeto: (1) problematização; (2) referenciação; (3) conceituação; (4) previsão; (5) diagramação; (6) revisão; e (7) produção. Assim, foi possível criar um projeto gráfico mais abrangente, com uma mancha gráfica que usa 5 colunas, sendo somente 4 delas utilizadas para o texto corrido, uma fonte que atende várias particularidades do projeto, por oferecer gama de possibilidades de uso em hierarquias e situações de elementos textuais e um equilíbrio importante entre as duas formas de leitura, impressa e virtual.
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Buscou-se identificar a contribuição da revista Vida Capichaba para a memória gráfica capixaba através da análise de suas capas, investigando os aspectos formais e gráficos dos diferentes logotipos e imagens que a revista mostra ao longo dos seus 37 anos de veiculação (de 1923 a 1959). A partir da metodologia utilizada pelo Laboratório de Design: História e Tipografia (LadHT) para investigar acervos impressos, foram identificadas capas diferenciadas que exploravam técnicas de produção e temáticas relacionadas ao contexto em que estavam inseridas. Notou-se que a revista buscava mostrar os acontecimentos ligados à sociedade capixaba, em especial, da alta sociedade através do uso de ilustrações pictóricas e fotográficas.
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O principal objetivo da presente pesquisa foi investigar como era a representação da mulher nos anúncios da imprensa capixaba durante a década de 1930, por meio dos
anúncios das revistas Chanaan, com circulação entre 1936 a 1939, e Vida Capichaba, que circulou entre 1923 a 1959. O estudo foi realizado com o recorte de 1936 a 1939. As duas revistas representavam a sociedade capixaba durante sua circulação e eram referências da modernidade pretendida no Espírito Santo no início do século XX, que tinha como intenção normatizar a mulher e modernizá-la seguindo padrões de beleza, cuidados com a saúde diretamente ligada aos hormônios e que o seu dever era além de constituir uma família, ser uma boa mãe. Para obtenção dos resultados foi utilizada a Metodologia para pesquisa em história do design a partir de acervos de materiais impressos, que contou com a elaboração de uma ficha de coleta de dados dividida entre características gráficas e a representação da mulher. Após houve tabulação dos dados coletados e a partir da tabulação foram gerados gráficos que tornaram possíveis as análises. Foi descoberto que os padrões impostos tiveram participação ativa da imprensa local como suporte, sendo o meio que vendia e veiculava essa imagem construída da mulher, portando anúncios de âmbito local, regional e nacional.
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O presente trabalho é um projeto de desenvolvimento de uma fonte digital de simulação caligráfica, baseado em escritos presentes em livros de registro do Centro de Documentação da Arquidiocese de Vitória (Cedaves). Tais livros registram quase 204 anos de história religiosa, política e social e que aos poucos estão desaparecendo, graças ao estado de conservação dos livros e a deterioração natural.
O objetivo primeiro deste trabalho é ajudar a resgatar e preservar a memória caligráfica presente em ao menos um destes livros. O trabalho apresenta as etapas do desenvolvimento da fonte, desde a seleção dos originais a serem utilizados e seus recortes, até o desenvolvimento de cada caractere e seus ajustes finais, passando pela conexão direta entre diferentes letras e o espacejamento derivado dessas conexões. Além disso, são apresentadas as etapas futuras que se fazem necessárias para que esta fonte possa virar um produto comercial, de modo que a fonte chegue até as pessoas e o estilo caligráfico deste livro que se tentou resgatar seja preservado.
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Este projeto de graduação consiste na criação de um livro sobre o conto Funes, o memorioso, de Jorge Luis Borges, se utilizando das características sensoriais do livro de artista de forma a maximizar a experiência da leitura para além do texto – uma nova forma de diálogo do leitor com a história em um livro com possibilidades de produção em alta tiragem. O processo de desenvolvimento do objeto livro foi estudado e descrito para identificar, relacionar e experimentar conceitos presentes no texto com soluções visuais, táteis e sensitivas. Os resultados finais demonstram o papel do designer como coautor do livro e sua relação com as etapas envolvidas em todo o processo de produção, desde a concepção da ideia até a produção gráfica.
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Esta monografia se propõe a levantar e analisar os aspectos estéticos e projetuais no design das capas da revista Vogue, desde seu surgimento em 1892 até 2011.
É apresentada, inicialmente, a contextualização e desenvolvimento da revista de moda no campo do design gráfico e editorial. Além disso, é exposta a evolução da ilustração e seu aparecimento neste tipo de revista. Depois, são discutidos os conceitos de moda e luxo, e um breve histórico do desenvolvimento da moda, para enfim, definir os usos da roupa. Também é citado de forma breve e sucinta, a história da Vogue e seus principais acontecimentos. Em seguida, a metodologia de análise, que envolveu critérios de seleção das capas, processo de criação da ficha de registro, tabulação de dados e resultados. Por fim, maior ênfase será dada ao objetivo da monografia, a análise gráfica das capas da Vogue, não apenas com o objetivo de desenvolver as investigações na área gráfica e projetual, mas de também mostrar a análise gráfica através das transformações que a revista sofreu ao longo dos períodos determinados para continuar no mercado editorial como referência em moda e atualidade.
Vogue é uma publicação de grande prestígio no mercado, voltada a um público leitor de alto poder aquisitivo, lançada em Nova York, pela Condé Nast Publications. E uma das estratégias utilizadas por seus editores, foi transformar a capa num meio de divulgação e atração de leitores.
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O presente trabalho é um projeto de exposição sobre o Curso de Tipografia e Encadernação da antiga Escola Técnica de Vitória. A exposição, denominada Jovens Tipógrafos: das oficinas para a memória gráfica, visa apresentar a história do curso à sociedade capixaba. Por todas suas potencialidades de interação com o público, a exposição pode congregar, comunicar e expor os registros da história dos Jovens Tipógrafos, além de fornecer uma oportunidade de fruição cultural para os visitantes. O trabalho teve uma fase inicial de pesquisa sobre o design de exposição, com o propósito de justificar a alternativa adotada para a apresentação do Curso de Tipografia e Encadernação e preparar o leitor para o desenvolvimento do projeto da exposição, essência deste trabalho. A seguir, houve uma etapa de compreensão sobre o assunto da exposição, o que acarretou um trabalho de pesquisa documental sobre a Escola Técnica de Vitória com o propósito de enriquecer o banco de informações disponível sobre o Curso de Tipografia e Encadernação. O desenvolvimento do projeto da exposição pode ser dividido, basicamente, em dois momentos: o diagnóstico dos elementos do processo expositivo – visitante, tempo, objeto, local, circuito da visita e linguagem – e a proposição dos desenhos formais, que incluem a elaboração dos primeiros esboços, a realização de testes a fim de validar as decisões projetuais, a finalização dos desenhos técnicos e a formulação do plano técnico com os recursos e custos necessários para a execução do projeto.
Baixar publicação
O presente trabalho insere-se na matiz de pesquisas concernentes ao patrimônio material da esfera pública que no desvelo dedicado ao passado, oferecem amparo e resguardo à memória coletiva. Em um setor particular desse campo, localiza-se a incipiente preocupação da área do design gráfico em examinar a memória gráfica de periódicos e peças gráficas iminentemente à beira do esquecimento.
Baixar publicação – Parte 1
Baixar publicação – Parte 2
Este trabalho traz reflexões sobre cultura material e identidade cultural na perspectiva de se compreender como o design gráfico pode ajudar na formação da identidade de um artefato, neste caso, uma revista acadêmica impressa. Descreve o desenvolvimento do projeto editorial e gráfico da revista
tipo&grafia do Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba (Nigráfica). Apresenta pesquisa bibliográfica e todas as etapas de desenvolvimento do periódico, desde a parte de pesquisa de referências, a concepção do planejamento editorial, as hipóteses e gerações de alternativas para o projeto gráfico, a construção do guia de estilos até os testes finais com o protótipo da edição número 1.
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Este projeto envolve, primordialmente, o estudo de tradução de uma revista do meio impresso para o meio da web dentro das possibilidades do trabalho de um designer. Neste processo estão descritas as distinções entre os dois meios, metodologias e soluções adotadas para a adaptação e implementação do projeto.
O objetivo deste projeto trata da analise e discussão dos possíveis caminhos para a divulgação do Laboratório de design: História e Tipografia (LadHT) e de suas pesquisas. Tendo em foco a revista Tipo&grafia, com um conteúdo plural sobre memória gráfica brasileira, referências, notícias e resultados das pesquisas do laboratório, disponível somente no formato impresso até o momento.
Além de um breve estudo a respeito das mídias em questão também se fez necessário o estudo dos tipos de plataformas disponíveis e mais adequadas às necessidades do laboratório. Desse modo busca-se o desenvolvimento dentro de um sistema que permita atualizações por outros membros do laboratório em futuras edições da revista, não se tornando, portanto, um produto pontual deste trabalho, mas um projeto voltado para o futuro.
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