A Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo – RIHGES – funcionava tanto como um jornal, como uma enciclopédia cultural. Por vezes, tratava de um tema especifico no qual pesquisadores se ateriam durante determinado ano em outras publicações. Como exemplo, o trabalho sobre levantamentos de dados de vários pesquisadores sobre vocabulários indígenas e pesquisas de intuito antropológico. Artigos dos mais variados assuntos eram publicados que, separados graficamente em seções, usavam distintos elementos gráficos como fontes e estilo das letras para cada uma. Dependendo do artigo, receberia também um destaque maior no projeto da página como ilustrações e diferenciação do papel.
Isso dava a revista a característica de possuir na mancha gráfica alterações no tamanho da bitola e da altura das colunas em alguns exemplares. As bitolas das colunas variam de 9cm a 15cm e o corpo do texto varia de 8pt a 11pt. Os títulos e subtítulos aparecem sempre centralizados horizontalmente na página e em tipografias maiores diferentes do texto.
A numeração de página varia no decorrer dos anos, estando dispostas no cabeçalho centralizado horizontalmente na página, na parte inferior esquerda e no rodapé centralizado horizontalmente na página. Também há uma variação muito grande de famílias tipográficas nos títulos do miolo, assim como nas capas.
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