Quinta-feira, 14 de novembro de 2010, o Nigráfica entrevistou o Sr. Gentil Gava. Ele foi aluno, professor e coordenador da gráfica da escola. Gentil contou que todos os impressos da Instituição ficam sob a responsabilidade da gráfica da escola: apostilas, provas, as edições do jornal “E.T.V.” e outros materiais administrativos.
Segundo o Sr. Gentil, a gráfica da escola contava com 2 linotipos; 1 impressora automática; 1 guilhotina; 1 grampeadeira; algumas caixas de tipos-móveis; 1 mimeógrafo a álcool e 2 mimeógrafos a tinta. Tecnologias que estavam nas mãos de apenas 6 pessoas. Estas responsáveis por cumprir a demanda dos impressos da instituição que chegavam a mais de 1 milhão de cópias por ano. Havia uma divisão de tarefas: um profissional responsável por datilografar, um ilustrador, outro responsável por impressão, outros dois por compor as páginas, outro pelo acabamento. No entanto, estes faziam outras funções, se necessário, para cumprir as entregas – explica o Sr. Gentil.
Outra informação curiosa é que descobrimos que os clichês eram feitos em uma clicheria próxima a escola, no Bairro Consolação, Vitória. O Sr. Gentil explica que o processo era caro, esclarecendo a repetição do mesmo clichê em diferentes impressos.
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